terça-feira, 30 de abril de 2013

Contraceptivos (parte 2)

Dentre os métodos de contracepção temos os métodos de barreira são os mais conhecidos e adequados como a camisinha (preservativo) e o diafragma. O condom (preservativo) masculino é o mais comum, de mais fácil acesso, previne a gravidez e as DSTs. O condom feminino não é tão comum, mas tem a mesma função que o masculino, proteger de DST’s e gravidez. É um tubo com uma ponta aberta e outra fechada, com dois anéis nessas extremidades. O anel da parte fechada é introduzido na vagina até o anel se fixar e acomodado no colo do útero. E a outra extremidade com o anel fica do lado de fora da vagina. Essa parte deve ficar pra fora durante toda a relação. O preservativo deve ser retirado logo após a relação. Tanto o preservativo masculino quanto o feminino deve ser usado apenas em uma única relação sexual e depois descartado adequadamente.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Contraceptivos (parte 1)

A anticoncepção tem um passado milenar, desde a época de Hipocrates, àquela época já sabia que a semente de cenoura selvagem podia prevenir gravidez. O uso de Mentha Pulegium também foi descoberto por Aristóteles na mesma época que Hipocrates. No Antigo Egito também foram descritos tampões vaginais feito de excremento de crocodilos. No século I A.C,  Dioscórides descobriu que tomar extratos de uma variação de madressilva  durante o período de 36 dias poderia deixar o homem estéril. Com isso a relação do sêmen com a gravidez foi estabelecida.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Asma brônquica

A asma é uma doença que se caracteriza pela inflamação das vias aéreas provocada por reação de hipersensibilidade ou alergia. A parede dos brônquios (via por onde entra e sai o ar que respiramos) inflama-se provocando: edema (inchaço); maior contração dos músculos ao redor dos brônquios (responsáveis pela sua abertura ou fechamento conforme a necessidade de mais ou menos ar); e maior produção de muco. Todos esses fatores irão dificultar a passagem de ar, limitando a respiração do indivíduo asmático. A asma entra na categoria das doenças pulmonares obstrutivas crônicas – DPOC.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Uso de medicamentos em pessoas com dengue pode trazer complicações



A febre alta e as dores de cabeça e nos músculos são sintomas comuns de várias doenças. O uso de medicamentos sem recomendação médica para tratá-las é comum, porém pode afetar a situação de quem tem dengue, mas ainda não sabe. Professor do Programa de Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva da UNISANTOS, o médico infectologista Marcos Caseiro adverte que, principalmente durante a época de epidemia de dengue, “os grupos de medicamentos para insuficiência coronariana ou arritmia cardíaca precisam de atenção especial e de acompanhamento com cardiologista. Quem toma aspirina, que tem um efeito antiagregante plaquetário, necessita de cuidado ao tomá-la”. Caseiro diz que as mortes de pessoas com dengue em Santos ocorreram em função da baixa das plaquetas. Com isso, diminui-se a coagulação do sangue e o risco de hemorragia aumenta.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Uso de medicamentos e a Asma

A asma é uma doença crônica e de gravidade variável. É resultado de processo infamatório das vias aéreas inferiores derivado de resposta imunológica sem controle do organismo, frente a variados tipos de estímulo. Fungos, ácaros, fumaças, exercícios, mudança no clima, esses são alguns dos principais fatores que podem desencadear a asma. Estima-se que 10% da população brasileira apresente pelo menos uma crise ao longo de sua vida. A crise de asma pode ocorrer por diversas vezes, comprometendo de forma variável o cotidiano das pessoas.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Repelentes

A dengue não tem cura, nem vacina que garanta a imunidade. O controle do número de casos tem de ser feito pela diminuição da infestação do mosquito. Mas como transitamos por muitos espaços diferentes, sempre corremos o risco de sermos picados. Uma forma para diminuir essa possibilidade é o uso de repelentes. Os insetos utilizam-se de sensores térmicos e químicos próprios, muito sensíveis, que facilitam sua aproximação certeira na escolha do local da pele que picarão. Os repelentes tópicos, sintéticos ou naturais, aplicados na pele ou na roupa, são odores repulsivos aos insetos, afastando-os.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Dengue e o uso de medicamentos


Todo ano, principalmente no verão, convivemos com muitos casos de Dengue. É uma doença que anualmente causa muitos doentes e que, em certas circunstâncias e se não tratada, pode ser até fatal. Algumas fontes indicam que dengue foi detectada pela primeira vez no mundo ao final do século XVIII, no Sudoeste Asiático, em Java, e nos Estados Unidos, na Filadélfia. Já no Brasil o seu primeiro caso foi em Recife. A Dengue chegou ao Brasil junto com os navios negreiros, depois de uma longa viagem de seus ovos dentro dos depósitos de água das embarcações. Até a década de 1950, a dengue era considerada uma virose benigna, sem letalidade, até haver um surto de dengue hemorrágico nas Filipinas.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Depressão


A depressão é uma doença psiquiátrica, extremamente comum e capaz de causar inúmeros sintomas físicos e psicológicos. Também considerada um transtorno de humor e uma doença de natureza afetiva. Segundo o Ministério da Saúde, aproximadamente 10 milhões de brasileiros sofrem de depressão. A depressão pode atingir pessoas de qualquer faixa etária, mas alguns estudos indicam que há prevalência em idosos, provocado inclusive, pela condição social de isolamento e de doenças associadas, o que pode provocar dificuldade em ser diagnosticado.    

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Álcool e medicamentos

Estamos em pleno período de festas e, geralmente, é com muita comida e bebida. Em seguida, vem as férias com sol e aperitivos. É uma época propícia ao exagero. E como os medicamentos são afetados pelo abuso da comida e do álcool? Qual o resultado?

terça-feira, 9 de abril de 2013

Alunos do Ensino Médio reforçam time do CIM


O CIM UNISANTOS  inicia uma nova fase em seu percurso, incorporando em sua equipe três alunos do Programa Proin/EM. Esse programa distribui bolsas de Iniciação Científica para alunos do 3º ano do Ensino Médio. Os alunos Proin/EM  realizarão projetos próprios de divulgação científica através do blog CIM UNISANTOS. Para isso precisarão pesquisar temas de interesse entre seu colegas e realizar intervenções de educação em saúde, sempre com temas focados no uso racional de medicamentos.

A nossa equipe saúda e dá votos de boas-vindas para Amanda e Camilla, do Liceu Santista, e para o Gabriel, do Colégio Primo Ferreira.

Muito sucesso para vocês!

terça-feira, 2 de abril de 2013

Os efeitos do uso do álcool com medicamentos

O uso de álcool junto com medicamentos é reconhecidamente danoso, mas, por incrível que pareça, essa associação ainda é extremamente comum, principalmente entre pessoas jovens ou até pessoas com transtornos psiquiátricos. A associação do álcool com medicamentos pode causar efeitos graves e até levar à morte. No que se refere a sua ação no cérebro, o álcool pode potencializar a depressão do sistema nervoso central e a significância clínica é de moderada à grave, porque induz sonolência e perda dos reflexos. Essa ação é uma das principais causas de acidentes de trânsito e do trabalho. O álcool diminui acentuadamente a capacidade motora e de alerta em pacientes anticonvulsivantes, anfetaminas, antidepressivos e outras.

Medicamento para a asma não causa dependência

   
"O uso crônico de medicamento para o tratamento da asma não chega a causar dependência”, diz a farmacêutica Letícia Zambelli Simões, que esteve no dia 21 de março, proferindo palestra sobre apara os alunos do curso de farmácia da UNISANTOS. Apesar disso, ela alerta para o fato de que o paciente jamais deve usar medicamento sem prescrição médica, pois a asma pode estar associada a outras doenças, como renite, sinusite ou refluxo.

Letícia Simões explica que o tratamento da doença não é barato, mas que com a prescrição médica o paciente pode adquirir medicamento na rede pública de saúde. Para uma melhor orientação, os pacientes também contam com vídeo educativo disponibilizado pelo Instituto do Coração (Incor), com dicas para utilização dos dispositivos inalatórios. Acesse www.incor.usp.br.

Para amenizar os quadros de crise, ela lembra o quanto é importante evitar o contato com ácaros, pêlos de animais, cigarro e poluição, afinal eles são desencadeadores da doença. A educação do paciente é parte fundamental da terapêutica da asma e deve integrar todas as fazes do atendimento ambulatorial e hospitalar. Para mais informações, acesse www.saude.gov.br.


 José Daniel Gonçalves – 3º semestre de Jornalismo
Foto: Alberto Ferreira