quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Medicamentos e os rins

O uso de medicamentos traz alívio para muitas pessoas, porém sempre haverá reações adversas.  A decisão pelo seu uso se dá pela ponderação entre os níveis de risco e de benefício que os remédios provocam. Existem vários níveis de reações adversas e o fígado e os rins são mais suscetíveis por estarem bastante expostos aos medicamentos. O fígado é o responsável pelo processamento dos constituintes do remédio visando a facilitação da sua eliminação pelos rins.

Alguns medicamentos são muito nefrotóxicos, ou seja, causam danos aos rins. Cerca de 20% das pessoas são internadas por lesões renais agudas causadas por medicamentos. Em um primeiro momento, esse dano não apresenta sinais nem sintomas. Nessa fase, o diagnóstico tem de ser feito por exames laboratoriais. Mas as pessoas com problemas renais pré-estabelecidos devem evitar medicamentos como aminoglicosídeos (gentamicina, estreptomicina), anfotericina, ciclosporina dentre outros.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Cafeína na asma

A cafeína está entre as substâncias mais consumidas no mundo. É possível encontrá-la em diversas substâncias, como no café, cacau/chocolate e nos refrigerantes. Um dos motivos da procura pela cafeína são os efeitos no sistema nervoso central, tendo a capacidade de aumentar a atenção do indivíduo, diminuir o estado de sonolência e causar maior estimulação adrenérgica.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Tônicos Capilares

Nos dias de hoje, tanto os homens quanto as mulheres se preocupam com a estética capilar. A preocupação com a aparência está, muitas vezes, relacionada com a identificação pessoal de cada indivíduo ou caracterização de determinado grupo social. Indivíduos com perda capilar, cabelos danificados ou que não estejam satisfeitos com a aparência do próprio cabelo são os que mais buscam profissionais para atingir seus objetivos.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Homeopatia funciona?

Sim, funciona. O fato de não haver provas científicas não a descredencia. Aliás, muitas das “verdades” que a ciência já provou, se mostraram verdadeiras mentiras. Muitos medicamentos já foram retirados do mercado porque novos fatos surgiram. Mas não é a ciência que é o problema, pelo contrário, ela deve ser o grande guia da humanidade, porém é preciso entendê-la.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Homeopatia possibilita bem-estar a quem busca novas opções de tratamento

Tratamentos alternativos, menos agressivos e sem efeitos colaterais. É essa busca que leva pacientes a optarem pelo uso da homeopatia. Considerada desde 1980 pelo Conselho Federal de Medicina como uma especialidade, o tratamento homeopático é apontado como eficiente pelos usuários. Podendo ser associada a medicamentos alopáticos, a homeopatia é reconhecida desde 1978 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como medicina complementar.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Formas de explicar a homeopatia

A homeopatia, terapêutica muito difundida na sociedade, costuma gerar diversas polêmicas sobre os seus efeitos. Essa polêmica surge pelo fato dos princípios homeopáticos serem diferentes dos princípios alopáticos, daqueles medicamentos convencionais.

O princípio alopático baseia-se no princípio dos contrários, ou seja, para tratar determinada enfermidade é necessária a administração de substância que produzam efeito contrário ao da patologia. Por exemplo, em quadros inflamatórios é necessária a aplicação de substâncias anti-inflamatórias.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Uso de suplementos para complementar a nutrição

Uma nutrição adequada consiste na ingesta balanceada de proteínas, lipídeos, carboidratos, minerais, vitaminas, fibras e água. A absorção desses componentes é o fator primordial para o bom desenvolvimento funcional de diversos sistemas do nosso organismo, como o digestivo, cerebral e cardiovascular. Além de influenciar diretamente no aumento da imunidade do indivíduo, visto que o déficit desses componentes nos torna propensos a desenvolver um processo infeccioso.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Papel dos animais no desenvolvimento de fármacos

A experimentação em animais é realizada há muito tempo com a justificativa de utilizar outros organismos vivos para se estudar os efeitos de determinada substância. Obviamente, a pretensão é a de proteger os humanos de eventuais efeitos indesejados e tóxicos. Porém, a utilização desta metodologia tem gerado debates na comunidade científica, bem como na sociedade como um todo. Isso se deve ao fato de muitas pessoas se sensibilizarem com a sua utilização em testes e eventual sofrimento a que são submetidos.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Veganismo defende uma alimentação de origem vegetal

Ana Catarina Flaquer 
O veganismo é um estilo de vida que elimina da rotina alimentos e objetos de origem animal. No Brasil, ainda não há número oficiais de adeptos, porém, segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira, a busca pelo termo “vegano” cresceu 1000% entre janeiro de 2012 e julho de 2016. Aliado a isso, o mercado de produtos veganos aumenta 40% ao ano no Brasil, demonstrando um crescimento da atenção a essa filosofia.

Há 10 anos a jornalista Ana Catarina Flaquer, de 33 anos, optou por novo estilo de vida. Sem consumir ou usar nada de origem animal – como carnes, leite, ovos, couro e até maquiagens testadas em animas – ela segue o vegetarianismo estrito. Porém, não se denomina vegana, porque, segundo ela, é extremamente difícil consumir alimentos e objetos totalmente livres de interferência animal.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

O uso de animais para o desenvolvimento de medicamentos

O uso de animais para o desenvolvimento de medicamentos é uma tema muito atual nos jornais, principalmente, em função dos últimos acontecimentos, mas ele há muito tempo faz parte dos assuntos dos cientistas e dos órgãos regulamentadores. No Brasil, em 2008, foi criado Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal – CONCEA, que, dentre outras funções, é responsável por formular e zelar pelo cumprimento das normas relativas à utilização humanitária de animais com finalidade de ensino e pesquisa científica. Isso significa que existe uma legislação sobre o assunto no Brasil.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Desenvolvimento de novas vacinas

Diversas doenças que antigamente causavam epidemias, e levavam milhares de pessoas ao óbito, hoje em dia, dificilmente chegam a infectar seres humanos ou não causam mortalidades na mesma dimensão. Este feito pôde ser realizado graças às vacinas, substâncias biológicas com a capacidade de estimular o sistema imune. Elas garantem que o agente causador da doença seja eliminado antes de estabelecer o processo infeccioso, tão logo o organismo entre em contato com o agente invasor.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Atualização sobre a vacina do HPV


O Ministério da Saúde, no mês de julho 2017, anunciou a ampliação da faixa etária para a vacinação contra o papiloma vírus (HPV) em meninos, estendida para a idade de 15 anos. Desde janeiro desse mesmo ano, a idade máxima limite era de 13 anos. Além disso, crianças e jovens entre nove e 26 anos portadores de HIV/AIDS também terão acesso à vacinação pelo SUS.    No início, a vacinação era destinada apenas para o público feminino, pois a infecção pelo HPV traz maiores consequências para esse universo. O HPV é o maior causador de câncer de colo de útero, o segundo como causa de mortes em mulheres, logo depois do câncer de mama. Mulheres acima dos 50 anos estão mais susceptíveis a serem portadoras do HPV e de desenvolver neoplasias relacionadas ao vírus quando comparadas às mulheres mais jovens.