segunda-feira, 30 de maio de 2016

Uso paliativo da morfina: o conforto na morte

Atualmente, os avanços científicos e tecnológicos na área da saúde permitem melhorar os índices de cura de muitas doenças. No entanto, junto com o desenvolvimento científico, surge uma nova situação: a dificuldade de estabelecer o limite de aplicação das ciências associados a doenças potencialmente incuráveis. A medicina paliativa vem de encontro a isso, defendendo que os doentes e seus familiares têm direitos e necessidades que devem ser satisfeitos independente do resultado final do tratamento da doença em si.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Dignidade da morte: entre a ciência e a fé

     
Quando o foco é a discussão sobre doenças terminais, será que é possível relacionar a ciência e a fé? Para debater essa questão, a 9ª edição da série Diálogos do CIM promoveu na segunda-feira (23), no Campus Dom Idílio José Soares, a palestra Dignidade da morte: entre a ciência e a fé. No centro da discussão estiveram em pauta os cuidados paliativos e a vivência do processo de luto. Abordado por professoras que ministram aulas na Universidade Católica de Santos (UniSantos), a temática teve como perspectiva as áreas de farmácia, filosofia/teologia e psicologia.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Tratamento não medicamentoso no controle do estresse

O estresse é parte da rotina da população, e uma parte dele faz bem, pois prepara para reagir a alguma situação difícil. Como resposta natural, ele prepara o corpo para agir ou fugir em situações de perigo. O nível de estresse adequado a determinar situações não causa problema, além de que deve ser alternado por momentos de relaxamentos. Porém, quando ele não diminui pode causar danos.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Saia da rotina: Psicologia promove jornada antiestresse na próxima sexta-feira

Que tal fugir da rotina e tirar um tempinho para descansar a mente? Essa é a proposta da XVI Jornada Antiestresse da Universidade Católica de Santos (UniSantos), promovida pelo curso de Psicologia. O evento, que é gratuito e aberto ao público, acontece na próxima sexta-feira (20), no Campus Dom Idílio José Soares. A programação ocorre das 8 às 11 horas e das 19 às 22h30. Nesta semana, o CIM também trabalha essa temática, com artigos sobre como o estresse pode ser tratado.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Prescrição e ilegibilidade

O Ministério da Saúde explica “prescrever” como sendo o ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente com sua respectiva dosagem, duração do tratamento e orientação de uso. Em geral, é expresso mediante a elaboração de uma prescrição, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado, por um profissional legalmente habilitado.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Uso dos fitoterápicos no controle do estresse

O estresse é uma das doenças da atualidade e que está presente na vida da maioria das pessoas e em todas as faixas etárias. Por conta da correria do dia a dia, pressão do trabalho, família e diversos outros fatores, o estresse pode se instalar. Ele é a alteração do estado psicológico e emocional do indivíduo frente a situações que podem pressioná-lo de maneira constante, deixando-o em um estado de desconforto sem pausa.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Uso de benzodiazepínicos no estresse

O que é estresse? Estresse pode ser algo físico, psicológico ou social. É a resposta do organismo a algum estímulo externo, podendo ser desde uma lesão física até algo emocional. Como por exemplo, provas importantes, vivenciar luto, ansiedade, depressão, pressão no trabalho, entre outros. O estresse também pode ser em decorrência de uma situação traumática, fazendo com que o indivíduo passe por angústia quando se depara com uma situação parecida a que gerou o trauma inicial.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Uso de antibióticos para dor de garganta

A dor de garganta é muito comum em nossas vidas e pode ter várias causas, sendo algumas delas infecciosas. A infecção por vírus ou por bactérias exige tratamentos diferentes. A infecção por vírus é responsável por mais de 90% dos casos em adultos e de 80% em crianças, sendo, então, contraindicado o uso de antibióticos. Na infecção viral, a cura é espontânea em cerca de uma semana e não deixa nenhuma sequela.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Uso de oseltamivir na Influenza A (H1N1)

O Influenza é um vírus que é classificado em tipo A, B e C de acordo com seu material genético, o que irá definir quais animais poderá infectar. A variedade do tipo A não é exclusiva de humanos, podendo também infectar aves, porcos, cavalos, baleias, entre outros. Na estrutura do vírus existem duas proteínas que permitem sua entrada nas células do hospedeiro e sua disseminação. As proteínas são hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). Essas proteínas possuem vários subtipos, resultando em 144 combinações diferentes, sendo assim, identificadas como H1N1, H2N2, H3N5, entre outros.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Vacinas H1N1

O vírus influenza pertence à família dos ortomixovirus e pode ser dividido em três tipos: A, B e C. Os vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus A responsável pelas grandes pandemias. O vírus influenza A é classificado em subtipos de acordo com suas proteínas de superfície. Dentre os subtipos de vírus influenza A: os subtipos A (H1N1) e A (H3N2) que circulam em humanos. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não causa impacto na saúde pública e não tem relação com pandemias.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Medicamentos sintomáticos para gripe

Qual a diferença entre gripe e resfriado? A gripe é causada pelo vírus Influenza, os sintomas podem levar até semanas para passar, costuma causar febre, dor de cabeça, mal-estar, tosse, garganta inflamada, congestão nasal, calafrios e dores musculares. Já o resfriado é uma infecção mais fraca, também causada por vírus, mas a duração pode chegar a duas semanas e os principais sintomas são tosse, espirro e coriza. Nesse caso, quando os sintomas forem leves, pode não ser necessário a busca de atendimento médico.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Gripe não deve ser motivo para pânico, alerta pesquisador

Professor Luiz explica que doenças
respiratórias estão ligadas a períodos secos
O Estado de São Paulo é líder nos casos de gripe H1N1. Ele concentra 119 dos 229 óbitos registrados no País, conforme boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. O clima está entre os fatores que contribuem para o aparecimento da doença, por isso, o ideal é manter o ambiente arejado, higienizado e, principalmente, evitar locais aglomerados. O alerta é do professor, doutor em medicina, Luiz Alberto Amador Pereira, docente nos programas de mestrado e doutorado em Saúde Coletiva da UniSantos.