A palavra afrodisíaco é derivada
de Aphrodite a deusa grega do amor. O
nome é usado para designar substâncias que estimulariam o desejo sexual. Uma
variedade de substâncias naturais e alimentos tem sido usada como estimulantes
ou para aumento do rendimento sexual. Morango, ostras, chocolate, dentre
outros alimentos têm sido utilizados como afrodisíacos, sem nenhuma ou pouca
comprovação científica. O uso de plantas
não fica de fora dessas estatísticas, uma vez que tem uma ampla utilização
popular.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Questões sobre sexualidade são debatidas na série Diálogos do CIM
O uso de substâncias químicas para
estimular a relação sexual esteve no centro da discussão da terceira edição
deste ano da série Diálogos do CIM (Centro de Informação sobre Medicamentos),
que reuniu cerca de 40 pessoas, entre alunos, docentes e visitantes. O debate
sobre A química da sexualidade, realizado
ontem (25), no Campus Dom Idílio Soares, foi ministrado pelo coordenador do CIM,
professor doutor Paulo Angelo Lorandi.
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Desejo sexual feminino
Alguns
tipos de medicamentos tem um forte apelo popular, por apresentar-se como uma
via fácil para a solução de certos problemas. Medicamentos contra alopecia (que
diminua a queda de cabelo), para emagrecimento ou para melhorar o desejo sexual
estão dentro dessa categoria. Há muitas
opções para o desempenho sexual masculino, porém nenhum para o feminino. Ao
menos até essa semana, quando o FDA aprovou a comercialização do primeiro
produto a base de flibanserina, ainda não disponível em nenhum outro país.
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Busca por ‘tratamentos milagrosos’ pode prejudicar tratamento de varizes

quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Varizes acentuadas
As varizes decorrem de um
problema no funcionamento do sistema venoso. Este problema leva uma insuficiência
venal crônica (IVC), que é a dificuldade de circulação do sangue nos vasos
superficiais e/ou profundos, atingindo, principalmente, os membros inferiores. Os
sintomas incluem sensação de peso e dor ao final do dia, e alguns pacientes
referem coceira associada, edema (inchaço) das pernas que geralmente melhoram
com a elevação das pernas. O tratamento varia dependendo da gravidade, podendo
ser usado medicamentos vasoativos, promovendo a vasodilatação, compressão
elástica através das conhecidas meias e/ou intervenção cirúrgica.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Varizes
Varizes são veias dilatadas e
deformadas, de coloração púrpuro-azulada, que surgem ao longo das pernas e
podem causar dor e inchaço. Acredita-se que elas originam-se da distensão anormal
da parede venosa. Sua ocorrência é mais comum em pessoas que necessitam ficar
em pé ou sentados por longos períodos.
As varizes geralmente iniciam-se
no ponto onde as veias superficiais comunicam-se com as profundas. As varizes
primárias resultam da dilatação venosa sem trombose prévia, que é a
formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias localizadas na parte
inferior do corpo, geralmente nas pernas.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Estudos mostram que medicamentos são as maiores causas de intoxicação infantil
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Reações adversas graves
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Os medicamentos, quando usados
corretamente, são responsáveis por enormes benefícios. Por outro lado, as
reações adversas também são muitas, mas, na maioria das vezes, não justificam o
abandono do tratamento. Vive-se mais e melhor com as reações adversas do que
sem o medicamento indicado. Em alguns casos mais graves pode ser necessário
modificar a dose ou substituir o medicamento. Essas modificações sempre deverão
ser feitas pelo médico que prescreveu o medicamento.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Anti-histamínicos e miorrelaxantes podem causar depressão do sistema nervoso central
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A alergia é uma resposta exagerada
do sistema imunológico a uma substância estranha ao organismo, ou seja,
uma hipersensibilidade imunomediada a um estímulo externo específico. O seu
tratamento é feito com medicamentos anti-histamínicos e a ação preventiva é
mais intensa que a curativa, porque age justamente na fase imediata da alergia.
Por outro lado, são menos eficazes no controle da obstrução nasal e do
broncoespasmo da asma, característicos da fase tardia da reação alérgica.
Esses medicamentos atuam no Sistema Nervoso
Central (SNC), conjunto de órgãos que coordenam todas as atividades do
organismo. É a sede da consciência, da memória, da capacidade de aprender,
de reconhecer e dos mais elaborados e característicos atributos do Homem, tais
como a imaginação, o raciocínio abstrato, o pensamento criativo, entre outros.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Reações adversas
Os medicamentos, ao longo de sua
história, sempre trouxerem benefícios indiscutíveis para a humanidade. Graças a
eles foi possível o controle da dor e das infecções, melhorou-se a qualidade de
vida dos doentes crônicos. Os medicamentos também contribuíram para o
prolongamento da expectativa do tempo de vida. Porém, esses benefícios sempre são
acompanhados por reações adversas ao medicamento (RAM) de diversas ordens. Estima-se
que as RAMs sejam responsáveis por muitas mortes. Estudos mostram que as RAMs estão
dentre as seis principais causas de mortalidade e são responsáveis por 10% das
internações.
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Anti-inflamatórios não esteroides e cuidados com o uso
O uso de substâncias químicas
para melhorar a dor e a inflamação é uma das necessidades mais antigas da
humanidade. Os anti-inflamatórios não esteroidais entram nesse contexto realizando
a inibição da produção da prostaglandina, substância gerada pelo organismo e responsável
pelo processo inflamatório. São utilizados no tratamento de dor pós-operatória,
osteoartrite, artrite reumatoide e dores musculoesqueléticas, entre diversas
condições. Seus principais efeitos são anti-inflamatório, analgésico e
antipirético.
Essa classe de medicamento
integra o grupo dos fármacos mais prescritos em todo mundo e mais utilizados na
prática da automedicação. Nos Estados Unidos, respondem por mais de 70 milhões
de prescrições e mais de 30 bilhões de comprimidos de venda livre
comercializados anualmente.
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