Quem nunca se sentiu tentado a experimentar
aquele “remedinho milagroso” que um conhecido indicou? Este hábito comum ao
brasileiro é extremamente perigoso, e deve ser descontinuado, pois medicamentos
são bens de saúde e não bens de consumo.
Como devem ser administrados somente sob
indicação profissional, não estão à venda em supermercados, e tem sua
propaganda regulamentada pela ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
em prol da segurança dos usuários.
Os medicamentos isentos de prescrição são
passíveis de anúncio em propaganda, desde que seja salientada sua aplicação,
efeitos colaterais mais comuns, advertência própria daquele princípio ativo
como ‘durante seu uso, não dirija veículos ou opere máquinas’ ou ‘não use este
medicamento em crianças’; e a advertência obrigatória por Lei “se persistirem
os sintomas, o médico deverá ser consultado”.