Uso racional da isotretinoína no tratamento da acne

A acne é uma situação inflamatória da porção pilossebácea da pele (associação de pelo à glândula sebácea), caracterizada inicialmente por um comedão (conhecido como cravo). Esse comedão acontece devido à obstrução da saída da unidade pilossebácea, acumulando secreções e restos celulares. Ácaros também podem estar associados. A acne grave sempre deve ser tratada o mais precocemente possível, a fim de evitar evolução para formas inflamatórias. Esses casos podem deixar cicatrizes e desencadear repercussões com impacto negativo na qualidade de vida do paciente. Atualmente, uma opção considerada como curativa é a isotretinoína, substância derivada da vitamina A.

Cuidados com a acne

A acne é uma infecção crônica, universal e ocorre devido a vários fatores. Têm início na adolescência e pode estender-se pela vida adulta, acometendo homens e mulheres.A acne causa problemas estéticos de graus variados, gerando impacto psicossocial, interferindo no bem estar e inclusão das pessoas na sociedade. A manipulação excessiva também gera aumento na chance de hiperpigmentação. No entanto, em alguns casos, podem ocorrer manchas ou cicatrizes na pele, mesmo sem retirá-las, e isso ocorre como consequência da hiperpigmentação pós-inflamatória da acne.

Antibióticos e hormônios para o tratamento da acne

A acne é uma doença de pele extremamente comum e atinge grande parte da população. Ela tem diversas causas, como a hipersecreção sebácea, a proliferação bacteriana, lesões inflamatórias e utilização de medicamentos que alterem os hormônios dentro do organismo, como por exemplo, uso de anticoncepcionais. Essa doença está diretamente ligada ao bem estar psicológico do indivíduo, porque a estética, principalmente para o jovem, está relacionada com o seu bem-estar e a sua auto-estima, onde pode prejudicar seu desenvolvimento emocional e acarretar em modificações comportamentais.

Funcionária pública faz cirurgia bariátrica e perde 36 kg

Caroline perdeu 36 quilos em nove meses
Foto: Divulgação

“Perdi 36 quilos em nove meses”. Esta frase não faz parte do depoimento de alguém que tenha emagrecido com a ajuda de pílulas milagrosas e que hoje esbanja um corpinho manequim 36. Sinônimo de coragem e determinação, a funcionária pública Caroline Filipe Rodrigues, de 30 anos, vive hoje o que jamais poderia viver se não tivesse mudado seus hábitos alimentares.

A temida cirurgia bariátrica pode afastar muitos que de fato precisam dela para perder peso. E se der errado? A dúvida é pertinente, por isso, somente uma equipe especializada e multidisciplinar pode decidir se o paciente obeso deve recorrer ou não ao procedimento cirúrgico. Saiba quando a cirurgia é indicada.

Quando é preciso recorrer à cirurgia bariátrica?

A obesidade afeta milhões de pessoas no mundo. Seduzidos por produtos que prometem verdadeiros milagres, há quem acabe aderindo a medicamentos para tentar emagrecer, até mesmo sem prescrição médica. A dúvida que surge em decorrência do sobrepeso é até que ponto a reeducação alimentar aliada à prática de atividades físicas é suficiente. Afinal, quem deve recorrer a um procedimento cirúrgico para emagrecer?

Obesidade e liraglutida

Em 2011, uma revista brasileira de grande circulação nacional divulgou uma reportagem muito questionada no meio científico da saúde, incluindo a divulgação de uma nota técnica da Anvisa, recriminando a publicação. À época, um medicamento usado para o controle do diabetes foi apresentado como um verdadeiro “milagre” para o emagrecimento, em reportagem de capa.

Uso de anfetaminas para obesidade

A obesidade é considerada uma doença crônica multifatorial com um aumento no número total de casos existentes. O tratamento para a obesidade tem como objetivo diminuir os riscos de doenças relacionadas e melhorar a qualidade de vida, devendo ser utilizado junto com uma série de atividades. Mas o tratamento medicamentoso dessa doença sofre críticas devido ao seu uso irracional.  Dessa forma, as anfetaminas, que são substâncias moderadoras de apetite, ou seja, reduzem o desejo de comer, são estratégias que devem ser utilizadas para auxiliar a perda de peso em obesos durante o tratamento convencional.

Uso racional da liraglutida

Atualmente, a obesidade é grande problema de saúde pública. A obesidade pode ser definida pelo índice de massa corporal, calculada pela divisão do peso pela altura ao quadrado. Valores de IMC superiores a 30 kg/m2 caracterizam a obesidade, enquanto que valores abaixo desse e superiores a 25 kg/m2 classificam o indivíduo com sobrepeso. A obesidade pode provocar complicações como a diabetes mellitus tipo 2 (DM2), hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e diversos tipos de câncer. 

A terapêutica da obesidade

A obesidade é uma condição crônica de origem multifatorial, o que requer tratamento com abordagem de diversos profissionais. A orientação nutricional, quanto aos hábitos alimentares, e a programação de atividade física são as primeiras e melhores opções para que os resultados sejam efetivos e alcançados de maneira saudável.