O álcool é uma substância
depressora do Sistema Nervoso Central que, em quantidades excessivas, pode
ocasionar diversos problemas à saúde. Para as mulheres, em especial, os efeitos
aparecem mais rapidamente e de forma mais prolongada devido a diferenças na
metabolização. Na prática, o organismo feminino demora um tempo maior para
expelir o álcool.
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segunda-feira, 27 de março de 2017
terça-feira, 27 de setembro de 2016
Consumo de bebidas alcoólicas e energéticas está relacionado com a busca pelo prazer
A legislação brasileira proíbe a
venda de bebidas alcoólicas para menores de idade, mas na prática, a realidade
é diferente. Matéria divulgada pelo jornal A Tribuna no dia 31 de julho de 2016
mostrou que mais da metade dos estabelecimentos comerciais de Santos, o
equivalente a 55,5%, vende bebida alcoólica para menores de idade. O apelo ao
prazer é característica daqueles que veem no consumo de energéticos e bebidas
alcoólicas uma possibilidade de fugir da realidade, questão que tem evidência
na juventude.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Uso recreativo de bebidas energéticas
O mercado está sendo invadido por
bebidas energéticas, que foram criadas para incrementar a resistência física,
proporcionar reações mais rápidas e maior concentração, aumentar o estado de
alerta mental, evitar o sono, proporcionar sensação de bem-estar, estimular o
metabolismo e ajudar a eliminar substâncias nocivas para o corpo. O uso do
energético associado a bebidas alcoólicas é maior do que o associado à prática
esportiva.
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Mitos e verdades sobre os energéticos
Hoje em dia, o uso de bebidas
energéticas está muito difundido na sociedade, principalmente entre os jovens.
Elas têm o propósito de incrementar a resistência física, estimular o centro de
vigília, fazendo com que o indivíduo tenha respostas mais rápidas, aumentando o
estado de alerta, diminuindo o sono e proporcionando uma sensação de bem-estar.
As bebidas energéticas têm como principais ingredientes: taurina, cafeína,
guaraná, ginseng e vitaminas. Essas substâncias têm a propriedade de
regularizar alguns sistemas do corpo alterados por algum tipo de tensão.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Os medicamentos e as festas II
Nas festas de fim de ano ou em outras quaisquer, muitas pessoas
consomem quantidades abusivas de álcool que trazem graves consequências. O
álcool é um depressor do sistema nervoso central, provoca a perda do equilíbrio
e diminui reflexos, aumentando os riscos de acidentes. À parte de seus efeitos no cérebro, o álcool em excesso provoca
enjoos e vômitos. As comadres e os compadres mandam tomar “aquele” remédio bom
para o fígado, porque acham que ele é o vilão. Não é verdade! As altas doses de
álcool lesionam o estômago, causando esse mal-estar. Sem falar na ressaca que
chega.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Terapia contra os excessos
Com a
proximidade das festas de fim de ano, chegamos à época em que muitos abusos na
mesa e no copo são cometidos. É comum o consumo excessivo de bebida alcoólica e
a ingestão exagerada de alimentos. Dados recentes divulgados pela Organização
Mundial de Saúde apontaram um consumo de 6,2 litros de álcool por ano, por
indivíduos acima dos 15 anos. Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de
Câncer mostrou que quase 12,4% da população acima de 15 anos bebe mais que a
quantidade considerada de risco à saúde: superior a duas doses por dia para
homens e uma dose para mulheres.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Os medicamentos e as festas
O natal chega juntamente aos presentes e alegria, mas outras
coisas também o acompanham: muita comida e bebida. Infelizmente, a moderação
não é vendida nas lojas e as pessoas preferem o abuso alimentar, deixando para
os medicamentos a responsabilidade que lhes falta. Esse eventual abuso pode comprometer problemas aparentemente
simples, mas, às vezes, muito graves. Os danos aparecem quando não valorizamos
a sensação de azia ou a dor sentida como a uma queimação. Esses sintomas, erroneamente
autodiagnosticados como iguais, levam para a automedicação dos antiácidos, uma
vez que são medicamentos isentos de prescrição – MIP.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Alcoolismo
O álcool é a droga mais consumida no mundo, conforme dados
da Organização Mundial de Saúde (OMS). O
alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerado como doença pela
organização. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas
pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a consequências
irreversíveis.
O aspecto social do alcoolismo é tão devastador quanto seus
prejuízos à saúde, pois além de prejudicar a sua própria vida, afeta também a
sua família, amigos e vida profissional.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
“Diálogos do CIM” prossegue com alunos de Jornalismo
A segunda edição da série “Diálogos do CIM” aconteceu, na última quinta-feira (3), com os alunos do 4º semestre de Jornalismo da UNISANTOS. Realizada na forma de uma entrevista coletiva, o professor Paulo Ângelo Lorandi apresentou o Centro de Informações sobre Medicamentos e tirou dúvidas dos alunos sobre o uso apropriado dos remédios. O que despertou maior atenção foi o consumo de bebidas alcoólicas e como elas podem afetar o organismo.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Excesso de bebidas alcoólicas muda comportamento de jovens
Em matéria publicada pelo Jornal Folha de
S. Paulo, no dia 12 de setembro. noticiou-se que o consumo de
energético junto com álcool aumenta o desejo por bebidas alcoólicas.
Isto representa um risco ainda maior quando se considera o potencial viciante
que tem o álcool e as consequências que sua dependência pode trazer. A psicóloga
e professora da UNISANTOS, Flávia Henriques, diz que “os jovens estão formando
suas identidades e beber é algo que facilita a sociabilidade e que desinibe, e
isto acaba favorecendo a influência que a bebida exercerá”.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Tratamento com medicamentos para alcoolismo precisa de cuidados
A dependência ao
álcool é considerada doença crônica, atingindo 12% da população adulta, no
Brasil. É uma doença sem cura, provoca muitos danos biológicos e causa prejuízos
sociais, familiares e econômicos, entre outras coisas. A terapia medicamentosa
está claramente indicada paras as situações de intoxicação por álcool e na
situação da síndrome de abstinência e apenas como adjuvante para o controle da
dependência em si.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Álcool e medicamentos
Estamos em pleno período de festas e, geralmente, é com muita comida e bebida. Em seguida, vem as férias com sol e aperitivos. É uma época propícia ao exagero. E como os medicamentos são afetados pelo abuso da comida e do álcool? Qual o resultado?
terça-feira, 2 de abril de 2013
Os efeitos do uso do álcool com medicamentos
O uso de álcool junto com medicamentos é reconhecidamente danoso, mas, por incrível que pareça, essa associação ainda é extremamente comum, principalmente entre pessoas jovens ou até pessoas com transtornos psiquiátricos. A associação do álcool com medicamentos pode causar efeitos graves e até levar à morte. No que se refere a sua ação no cérebro, o álcool pode potencializar a depressão do sistema nervoso central e a significância clínica é de moderada à grave, porque induz sonolência e perda dos reflexos. Essa ação é uma das principais causas de acidentes de trânsito e do trabalho. O álcool diminui acentuadamente a capacidade motora e de alerta em pacientes anticonvulsivantes, anfetaminas, antidepressivos e outras.
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