Nas festas de fim de ano ou em outras quaisquer, muitas pessoas
consomem quantidades abusivas de álcool que trazem graves consequências. O
álcool é um depressor do sistema nervoso central, provoca a perda do equilíbrio
e diminui reflexos, aumentando os riscos de acidentes. À parte de seus efeitos no cérebro, o álcool em excesso provoca
enjoos e vômitos. As comadres e os compadres mandam tomar “aquele” remédio bom
para o fígado, porque acham que ele é o vilão. Não é verdade! As altas doses de
álcool lesionam o estômago, causando esse mal-estar. Sem falar na ressaca que
chega.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Terapia contra os excessos
Com a
proximidade das festas de fim de ano, chegamos à época em que muitos abusos na
mesa e no copo são cometidos. É comum o consumo excessivo de bebida alcoólica e
a ingestão exagerada de alimentos. Dados recentes divulgados pela Organização
Mundial de Saúde apontaram um consumo de 6,2 litros de álcool por ano, por
indivíduos acima dos 15 anos. Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de
Câncer mostrou que quase 12,4% da população acima de 15 anos bebe mais que a
quantidade considerada de risco à saúde: superior a duas doses por dia para
homens e uma dose para mulheres.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Os medicamentos e as festas
O natal chega juntamente aos presentes e alegria, mas outras
coisas também o acompanham: muita comida e bebida. Infelizmente, a moderação
não é vendida nas lojas e as pessoas preferem o abuso alimentar, deixando para
os medicamentos a responsabilidade que lhes falta. Esse eventual abuso pode comprometer problemas aparentemente
simples, mas, às vezes, muito graves. Os danos aparecem quando não valorizamos
a sensação de azia ou a dor sentida como a uma queimação. Esses sintomas, erroneamente
autodiagnosticados como iguais, levam para a automedicação dos antiácidos, uma
vez que são medicamentos isentos de prescrição – MIP.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Uso racional de medicamentos psicoativos
O consumo indevido de medicamentos
em geral e de fármacos psicoativos, em particular, representam grande problema
de saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta a insuficiência
no controle de medicamentos psicotrópicos, decorrendo em uso indiscriminado,
principalmente nos países em desenvolvimento. Isto pode trazer grandes riscos
ao paciente como abuso do medicamento e aumento do potencial de dependência
tanto física ou psicológica.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
CIM lança a série Memórias Farmacêuticas
Como olhar adiante sem ter como
base referências do passado? Recordar é preciso. Pensando nisto, o Centro de
Informação sobre Medicamentos (CIM) da Universidade Católica de Santos
(UniSantos) lança, na página do Facebook,
a série Memórias Farmacêuticas. Entre os próximos dias 14 e 18, serão
realizadas publicações sobre produtos
que fizeram parte da história da farmácia. Mais do que lembrar como eram
determinados objetos, o CIM realiza um resgate da história de cada um, com
informações sobre quem inventou e para qual finalidade eram utilizados.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Insônia
Os
medicamentos indutores de sono representam a classe terapêutica, de ação no sistema
nervoso central, mais consumida no mundo. Estudos apontam que as mulheres
casadas, fumantes com mais de 50 anos compõem o grupo mais numeroso quanto ao
consumo regular e inadequado. Como indutor de sono, os benzodiazepínicos
(diazepam, clonazepam, bromazepam) são indicados pelo período máximo de quatro
semanas, porém é sabido que muitas pessoas mantêm seu uso diário por anos
seguidos.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Entenda o que é a síndrome do pânico
A síndrome do pânico, ou
transtorno do pânico, vem crescendo na população mundial – sua prevalência ao
longo da vida é estimada em 1,5% e 5% da população. Ela está usualmente associada
a condições psiquiátricas como a depressão e risco de suicídio e relaciona-se,
inclusive, ao alcoolismo e abuso de outras drogas. É uma condição incapacitante, associada a
consequências negativas a longo prazo, como perda de produtividade, de bem-estar,
de contato social e da autorrealização; além de exigir grande consumo de
recursos de atenção à saúde.
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