O vírus responsável pelo influenza circula livremente nas populações.
Periodicamente, durante os períodos mais frios, acomete um número significativo
de pessoas. Porém, de tempos em tempos, algumas mutações desses vírus provocam
o aumento no número de casos. Como esse vírus circula pelo mundo todo, estando
presente nos invernos dos dois hemisférios, o aumento mundial no número de casos é chamado de pandemia.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
quinta-feira, 28 de abril de 2016
A ‘pílula do câncer’
Pauta recorrente na mídia, os desdobramentos
do processo que envolve a liberação da ‘pílula do câncer’ têm causado
controvérsias entre a decisão da presidente da República e a comunidade
científica. A fosfoetanolamina era
distribuída no Instituto de Química da USP de São Carlos. Os interessados
recebiam gratuitamente a substância produzida no laboratório, mas o cenário
mudou quando, no dia 29 de setembro de 2015, o Tribunal de Justiça de São Paulo
vetou a distribuição.
terça-feira, 26 de abril de 2016
As consequências do olho seco
Nossos olhos são lubrificados e
protegidos pelas lágrimas, que formam película protetora. Além da função de
proteção, essa película leva nutrientes e oxigênio para as células da nossa
córnea. Uma deficiência na produção das lágrimas provoca a dificuldade
fisiológica de proteção dos olhos. A poeira e a poluição que entram em
contato com os olhos podem provocar irritação e o quadro chamado de olho seco
pode se instalar.
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Colírios vasoconstritores
Os colírios vasoconstritores têm
a função de diminuir o diâmetro dos vasos nos olhos, ou seja, os vasos que
estavam dilatados serão reduzidos e com isso, ocorrerá melhora no aspecto dos olhos,
deixando-os mais claros. Porém, ao passar o tempo de ação ocorre o que chamamos
de efeito rebote, que é quando os vasos voltam a se dilatar ainda mais,
deixando-os mais vermelhos. Esses colírios não devem ser
usados com muita frequência e intensidade, pois eles podem gerar resistência e,
quando necessário, utilizá-los novamente serão necessárias doses maiores para
conseguir obter o mesmo efeito.
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Hidratação nasal
O muco nasal tem a função de
lubrificação e de proteção, impedindo que substâncias irritantes como poeiras
ou até mesmo bactérias possam ir para o pulmão. Ao aderir na mucosa, o agente
estranho ficará preso com posterior ressecamento irá formar aquilo que
chamamos de “meleca”. O ressecamento nasal pode afetar
qualquer tipo de pessoa, principalmente as que têm frequentes quadros de
rinite. Também é comum haver o ressecamento nasal em estações frias e de baixa
umidade. O hábito de estar em ambientes com condicionamento de ar e pelo fato
de viver em ambientes com o ar poluído, também pode causar o ressecamento.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Os perigos dos descongestionantes nasais
Os descongestionantes nasais são
os medicamentos utilizados para tratar os sintomas da congestão nasal, o famoso
nariz entupido. Esses sintomas são ocasionados devido ao aumento do calibre dos
vasos que irrigam a mucosa nasal (vasodilatação).
A fim de promover alívio imediato, os descongestionantes nasais apresentam uma ação vasoconstritora, diminuindo o calibre dos vasos e permitindo que o ar passe com mais facilidade. Esses medicamentos são muito utilizados sem prescrição médica, sem as orientações devidas sobre o uso correto e seus possíveis efeitos adversos.
A fim de promover alívio imediato, os descongestionantes nasais apresentam uma ação vasoconstritora, diminuindo o calibre dos vasos e permitindo que o ar passe com mais facilidade. Esses medicamentos são muito utilizados sem prescrição médica, sem as orientações devidas sobre o uso correto e seus possíveis efeitos adversos.
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Insulinoterapia
A insulinoterapia é a base do
tratamento da diabetes de tipo 1, podendo ser também imprescindível no tipo 2,
principalmente quando não se alcançam níveis controlados de glicemia pelos
métodos tradicionais, sejam eles não farmacológicos ou como o uso dos antidiabéticos
orais. O pâncreas é responsável pela
liberação de insulina endógena, conforme as necessidades metabólicas do
organismo. A função fisiológica da insulina estimula o transporte de glicose do
sangue para as células (do fígado, dos músculos esqueléticos, do tecido
adiposo, etc.) diminuindo sua concentração plasmática em razão inversa a
essa retirada. Portanto, a disfunção da
insulina é a grande responsável pela fisiopatologia da diabetes.
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Como funciona o tratamento da Diabetes Mellitus
A diabetes mellitus (DM) apresenta
alta morbimortalidade, com grande perda na qualidade de vida. É uma das
principais causas de mortalidade, cegueira, insuficiência renal, amputação dos
membros inferiores e doença cardiovascular. A Organização Mundial da Saúde
(OMS) estima que, após 15 anos de doença, 2% dos indivíduos acometidos estarão
cegos e 10% terão deficiência visual grave.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Diabetes Mellitus
A Diabetes Mellitus (DM) é uma
doença metabólica, a qual estima-se que afete 382 milhões de pessoas no mundo e
esse número deverá atingir 471 milhões em 2035. A incidência da doença está
aumentando não só no mundo, mas também no Brasil. Atualmente, cerca de 10
milhões de brasileiros são portadores da doença. Dados brasileiros de 2011 mostram
que, a cada 100 mil habitantes, 30,1 morrem da doença, ao se considerar a
população em geral. Ao analisar esses dados por gênero, temos uma taxa de
mortalidade de 27,2/100 mil habitantes para os
homens e 32,9/100 mil habitantes para as mulheres.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
OMS divulga Relatório Global sobre diabetes
Em um
intervalo de 34 anos, o número de adultos que vivem com diabetes aumentou em
314 milhões. Os dados são do Relatório
Global sobre diabetes, divulgados no último dia 6. Elaborada pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), a publicação marcou a celebração ao Dia
Mundial da Saúde (7 de abril), despertando a sociedade para a conscientização da
doença.
Em 2014, 422
milhões de adultos (ou 8,5% da população) tinham diabetes, em comparação com
108 milhões (4,7%) em 1980. Segundo a OMS, a doença causou 1,5 milhões de
mortes em 2012. Excesso de peso e obesidade estão entre os fatores que podem
levar ao aparecimento da doença. Para reduzir os fatores de risco, a
Organização alerta que é imprescindível que os países voltem os esforços à
promoção da saúde, através da prevenção e tratamento da doença.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Professor responsável pelo CIM discute medicalização da educação
Com o objetivo
de estimular a integração entre diferentes cursos da Universidade Católica de
Santos (UniSantos), foi realizada ontem (5) a discussão sobre “Medicalização da
educação”. O tema, destinado a alunos do 7º semestre do curso de Psicologia do
período da manhã, foi explorado pelo responsável do Centro de Informação sobre
Medicamentos, professor doutor Paulo Angelo Lorandi.
segunda-feira, 4 de abril de 2016
Desafios no desenvolvimento de vacina contra a zika
A vacinação muitas vezes é a
única alternativa segura para o controle de uma doença. A infraestrutura
laboratorial e a capacidade técnica de investigação são limitadas em muitos
países, onde as doenças se instalam. A condição econômica-científica do país
influencia negativamente o desenvolvimento de novas tecnologias de diagnóstico,
obtenção de vacina e estudos sobre o ciclo dos vírus e da doença propriamente
dita.
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Repelentes populares para Aedes aegypti
Dengue, zika e chikungunya são
infecções transmitidas pelo mosquito do gênero Aedes, sendo consideradas uma
das maiores preocupações mundiais de saúde pública. Buscando controle químico
alternativo contra o Aedes aegypti, muitas pesquisas foram desenvolvidas na
busca de novas substâncias de origem vegetal. Espalhou se pela internet uma
receita de repelente caseiro que prometia ser a solução definitiva para manter
o mosquito bem longe. A mistura de óleo e cravo da índia chamada de repelente
dos pescadores ganhou espaço até na televisão. Um grupo de pesquisadores da
Unesp em Botucatu resolveu colocar a prova.
Seus estudos mostraram que o tempo de repelência é um pouco mais de 100
segundos, após esse tempo os mosquitos já estavam picando novamente.
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