Lorandi explicou que o álcool faz com que o indivíduo perca “o senso de ridículo e os reflexos, agride o estômago” e impacta o sistemanervoso central, responsável pelos reflexos e por levar as “ordens” do cérebro aos músculos. “As substâncias psicoativas ‘ligam’ e ‘desligam’ os fios que levam as ordens, e interferem na relação com o prazer” e no controle que se tem do corpo, disse o professor.
O aluno Henrique Napolitano Gomes, de 23 anos, disse que achou ótima a ida do professor à sala de aula, já que “é um assunto de interesse de todos, pois a maioria usa [o álcool]”. Já Talitha Isabel Ferreira da Conceição, de 22 anos, gostou especialmente da forma que o professor respondeu às questões. “Ele tenta abordar um assunto mais geral nas perguntas mais restritas e pessoais. Facilita bastante o entendimento dos conceitos”.
Thaís Marques Ursini, de 18 anos, achou importante ser tratado o tema do álcool, pois a maioria dos participantes é bem nova. “Algumas palavras que falava eram um pouco difíceis e confundiam, mas depois ele explicava o significado. Também foi bom ver todo mundo interessado e perguntando bastante”. Thaís Bezerra Rocha Garcia, de 21 anos, disse que o que poderia ser uma palestra mais chata e maçante “foi agradável e não foi cansativa. Por falta de tempo, não perguntei tudo, mas vou aproveitar o e-mail e mandar as perguntas que sobraram”, completou.
Bruno Almeida - 4º semestre de Jornalismo
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