A dengue é uma doença viral, transmitida pelo mosquito Aedes
aegypti. Seus principais sintomas são febre alta repentina (39° a 40°C), dores
de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjoos,
vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças),
entre outros sintomas para dengue clássica. Antigamente, fazia-se distinção
entre os casos da hemorrágica, a qual apresentaria sintomatologia inicial semelhante
à dengue clássica. Hoje, caracteriza-se apenas um tipo de dengue que pode se
expressar em diferentes níveis de gravidade como com o surgimento de
hemorragia, até a condição de choque e morte.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
Especialistas alertam sobre casos de dengue e automedicação
Calor e chuvas intensas são fatores propícios para o
aparecimento do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Neste ano, em todo o Estado de São Paulo foram
registrados mais de 80 mil casos, sendo que cerca de 1.300 ocorreram na Baixada
Santista. Além da prevenção para combater a proliferação do mosquito, especialistas
alertam que é preciso atentar-se para a questão da automedicação, que, em
alguns casos, pode agravar o estado de saúde de quem contraiu a doença.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Descarte adequado de medicamentos
Terminado a terapia farmacológica, os medicamentos que não deverão
mais ser utilizados inevitavelmente se tornam resíduos. Como são substâncias
químicas, os diversos componentes que os constituem devem receber um tratamento
específico em prol da preservação da saúde pública e ambiental.
No Brasil, o correto descarte dos resíduos sólidos de origem
farmacêutica é normatizado pelos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente. Os órgãos de Vigilância Sanitária e Ambiental
são responsáveis pelos instrumentos legais, pelo fornecimento de pesquisas e
por fiscalizar esta prática.
Farmácias de manipulação, drogarias e distribuidoras tem a
obrigação, segundo as Resoluções da Anvisa nº. 306/04 e CONAMA nº. 358/05, de
elaborar um plano de gerenciamento para os próprios resíduos produzidos no
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Fitoterapia – Os mais utilizados e os autorizados recentemente pela ANVISA
Para muitas pessoas, o uso das plantas como terapêutica
medicamentosa é considerada produtos do tipo “água com açúcar”, sem valor.
Porém, os estudos sobre os benefícios de seu uso só evoluem. Desde os
primórdios da civilização o ser humano faz o uso das plantas medicinais,
consumindo chás, infusões e plantas como remédio naturais.
Existem diferenças entre plantas medicinais e fitoterápicos.
As duas podem ser classificadas como terapia de origem vegetal. As plantas
medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição
de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso
conhecer a planta e saber onde colher e como prepará-la. De acordo com a
legislação brasileira, plantas medicinais podem ser vendidas apenas em
farmácias ou herbanários. Nesses locais, devem estar corretamente embaladas e
acompanhadas da classificação botânica (nome científico) no rótulo. A embalagem
de uma planta medicinal não pode apresentar indicações para uso terapêutico.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Enxaqueca
A cefaleia é um importante problema de saúde pública no
Brasil e no mundo causando impacto em nível individual e social devido a
diversos fatores. Essa condição clínica acarreta, graças à sua alta incidência
e ao elevado potencial de cronificação, comprometimento econômico, além de
redução na qualidade de vida de quem a sente.
A enxaqueca, também conhecida como migrânea é uma doença
neurovascular que se caracteriza por crises repetidas de dor de cabeça que
podem ocorrer com uma freqüência bastante variável. Enquanto alguns pacientes
apresentam poucas crises durante toda a vida, outros relatam diversos episódios
a cada mês.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Perigo de origem natural
A despeito de sua origem natural, os chás podem ser nocivos
à saúde. O conceito “natural” é usado com algumas reservas, de acordo com a
legislação de propagandas, por incutir a falsa impressão de benéfico e
inofensivo. Esta forma de terapia é milenar: existem registros de indicação que
datam de 3000 a. C. Pesquisas indicam que 80% da população utiliza remédios
naturais como medicina popular.
As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou
curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou
comunidade. É imprescindível, no entanto que, antes de usá-las, se conheça a
planta, sua correta indicação e procedência, e como prepará-la.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Recente Regulamentação das Plantas Medicinais
A utilização de plantas medicinais como fins terapêuticos perpetua
pelas gerações, repassando culturalmente esta forma de curar as doenças.
Uma planta medicinal para se tornar um medicamento necessita
de regulamentação sanitária. Nesta está incluso desde formas adequadas de
plantio, manejo, colheita e até a chegada do produto para o uso terapêutico. No
Brasil, o órgão responsável por esta regulamentação é a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária - ANVISA.
E em junho deste ano, a ANVISA decretou uma nova
regulamentação, a qual a planta medicinal poderá ser utilizada seguindo em duas
vertentes: o Medicamento Fitoterápico, o qual é industrializado e tem sua
eficácia garantida em estudos clínicos, e o Medicamento Tradicional Fitoterápico,
tendo sua ação garantida uso tradicional ao longo de muito tempo pelas diversas
comunidades.
Esta regulamentação tem como objetivo certificar uma
condição de segurança de uso à população, quer seja pela realização de testes,
quer pelo uso tradicional.
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